Amores, quero conversar com vocês. Olha, estou realmente muito feliz pelo sucesso que a ib tá fazendo, mas ao mesmo tempo eu fico triste com algumas coisas. Eu diminui esse capítulo até por causa dos seguintes motivos e porque estavam grandes demais, algumas pessoas tinham preguiça de ler e daqui a pouco eu vou escrever tanto que nem vai ter mais história. ODIEI ver a Maria Larissa, minha bf e leitora comentando várias vezes para chegar a 30 comentários e para eu postar logo, esse foi um dos motivos de eu ter demorado. O outro foi que o pen driver sumiu de novo, desculpem e o outro motivo é que eu realmente estou sem tempo para postar, mas assim que eu ver que os comentários estão indo bem, eu posto, ok? Obrigada pela atenção, e NÃO COMENTEM MAIS QUE UMA VEZ, por favor. E amores, caramba. Eu vejo meus posts tendo +90 visualizações e nada de vocês comentarem. Se vocês comentassem, eu colaria o pen driver no meu braço e não ia esperar para postar, mas tá difícil, vocês não comentam :c
Mas obrigada as que comentam sempre, eu amo muito vocês, principalmente as fofas que falam comigo elogiando minha ib no Twitter. Capítulo dedicado a @Lovalieber4ever, @SmilerDoBiebs, @sositsmccann e a @i_loveLavigne <3
Mas obrigada as que comentam sempre, eu amo muito vocês, principalmente as fofas que falam comigo elogiando minha ib no Twitter. Capítulo dedicado a @Lovalieber4ever, @SmilerDoBiebs, @sositsmccann e a @i_loveLavigne <3
Here we go...
Jason: Você não sabe a reação que ela teria
Katy: Nem você
Jason: Hm
Katy: Pensa bem nisso.
[Continua...]
~~
Jason: Por que você acha que eu
deveria pensar, Katherine?
Katy: - Porque eu tenho certeza de
que ela te aceitaria de volta.
Jason: Você não conhece minha mãe
Katy: Não mesmo, infelizmente. Mas
eu sou mulher, sei me colocar no lugar dela e entendo instinto materno.
Jason: Tanto faz
Katy: Pensa, por favor?
Jason: Está bem
*Silêncio*
Jason: Então... O que você quer
fazer?
Katy: Saber sobre você
Jason: Você já sabe muita coisa
Katy: Quero saber mais
Jason: Por quê?
Katy: Porque sim
Jason: Está bem, se isso faz a gente
ter assunto e faz você se sentir melhor ou mais comunicável... O que voce quer
saber?
Katy: Tudo
Jason: Para de falar assim pela
metade e fala logo o que voce quer saber
Katy: Me conta sua história ué
Jason: Hm... Tá... É... Meu nome é
Jason Jullian Bieber, mas as pessoas me conhecem só como Jason McCann, que é um
nome fantasma que eu uso para as pessoas não me reconhecerem como Bieber e me
acharem na minha família. Cresci naquele bairro que você provavelmente deve ter
conhecido, onde o Justin e minha mãe moram. Sempre fui conhecido como ‘o
errado’, ‘o gêmeo do mal’, essas coisas. Eu tentava dar o melhor de mim, ser
uma pessoa melhor, mas eu sempre me fodia. Tipo quando eu tinha 10 anos. Justin
sempre tirava notas boas, e por mais que eu tentasse eu não conseguia. Um dia
tentei lavar a louça para ajudar a minha mãe, e eu quebrei um prato. Ela me
ajudou, eu consegui lavar mais coisas, mas quebrei um copo, foi quando ela
começou a se irritar, até que eu quebrei outro prato. Ela começou a gritar e
dizer que eu não fazia nada direito, então eu esperei a hora certa, que ela
saísse para trabalhar, e fui morar com meu pai. Aconteceu quase a mesma coisa,
mas como nossos pais eram separados, eu não tinha a quem recorrer. Nascemos no
Canadá, na cidade de Stratford, mas um pouco antes do nosso nascimento nossos
pais chegaram ao acordo de que eram jovens demais para ter um relacionamento
sério e se separaram. Minha mãe criou eu e Justin sozinha. Fui morar com meu
pai em Toronto, e ele não parava em casa. Recebi a notícia que minha mãe tinha
se mudado para cá e comecei a sentir falta da presença do meu pai, o que
abaixou mais as minhas notas, eu estava sem aprender nada, tirando notas
péssimas, e foi quando meu pai começou a dar conta das coisas, mas só me dando
bronca, e eu cresci assim, sem meu pai nem minha mãe até os 16 anos, que foi
quando eu descobri o emprego do Rob, vim morar aqui com ele e entrei para o que eu sou hoje.
Katy: Você trabalha com isso há 4
anos?
Jason: Pelo visto sim
Katy: E não dá mais falta dos seus
pais e do seu irmão?
Jason: Procuro não pensar neles,
procuro não ter sentimentos.
Katy: Mas... Você nunca se
apaixonou?
Jason: Não.
*Silêncio*
Jason: Quer dizer, eu acho que não.
Uma mulher trabalhava com a gente, mas ela era a nossa vadia, trabalhava como
puta para os homens.
Katy: Que homens, Jason?
Jason: Eu sou de uma máfia,
Katherine. São vários homens cometendo crimes. –olhou para baixo
Katy: Tá continua... –tentei agir
com naturalidade
Jason: E eu me apaixonei por ela,
ela foi a primeira mulher que eu amei e que eu tive minha primeira vez, mas
como ela era uma vadia, não deu certo. Ela percebeu que eu era louco por ela,
queria ela toda hora ao meu lado, e ela não me amava, ria de mim, dizia que eu
era um babaca, um idiota e me fazia ciúmes com os outros homens, me contando
até os detalhes mais sórdidos de quando ela fodia com eles, até a hora que eu
cansei.
Katy: E o que houve? “Despediram”
ela do “emprego”? –fiz aspas com as mãos
Jason: Não, eu a matei.
Fiquei pasma com aquilo. Então se
ele cismasse comigo, quisesse que eu transasse com ele e eu não quisesse, não
fosse a bola da vez ele me mataria?
Katy: Jason, como assim?? –falei
pasma- Você a matou??? Jason, você está me assustando, por favor, não faz nada
comigo, você que não quer pedir resgate para eu voltar para a casa, e nós já
conversamos sobre isso, eu já disse que não quero nada com você, e por favor,
não me força a nada, eu te imploro. –comecei a tagarelar aflita
Jason: Para com isso, Katherine! Não
vou fazer nada com você, eu entendi quando você disse, mas achei que você
tivesse entendido quando eu disse o porquê de eu não puder pedir seu resgate.
Katy: É, eu entendi, mas eu fico
assustada com essas coisas.. É... Eu vou.. eu vou tomar um banho.
Corri para o banheiro, deixei a água
correr pelo meu corpo, me acostumei com a água gelada daquele lugar e fiquei
pensando. Eu não me acostumaria, e não me acostumei com aquilo tudo, apesar de
eu disfarçar.
Saí do banho, me enrolei na toalha e
dei conta de que eu não tinha levado roupa para eu vestir. Abri um pouco a
porta do banheiro e vi que Jason não estava no quarto. Saí de fininho, abri o
guarda roupas e peguei qualquer roupa para vestir. Quando eu estava de
calcinha, fechando o fecho do meu sutiã, Jason entrou no quarto e me olhou de
cima embaixo. Ele olhou para minha cara, desfez a cara de tesão, olhou para o
outro lado, e sentou na cama. Tive que perder a vergonha, ele me veria assim
muitas vezes se vivêssemos juntos mesmo. Ou seja, naquele momento eu me
desinibi.
Katy: Tá olhando o que Bieber? Nunca
viu mulher de sutiã e calcinha não?
Jason: Não tão gostosa quanto você
–sorriu malicioso
Katy: O que disse?
Jason: Hm? –se fez de desentendido
Katy: Nada, mas enfim, vamos fazer o
que hoje?
Jason: Não sei, só não me chama de
Bieber. Odeio ser chamado assim, me lembra meu irmão
Katy: Você tem que parar de odiar
seu irmão
Jason: Está bem, vou parar de falar
assim do seu amiguinho na sua frente –rolou os olhos-
Katy: Muito bem, mas voce não
respondeu a minha pergunta.
Jason: Sei lá, depois a gente vê.
[2
meses depois]
Nem acredito que estava há dois
meses vivendo com o Jason, até que ele chegou em casa com a notícia.
Jason:
KATHERINE!!!
*Silêncio*
Jason:
KATY!!!!
Katy: OI JASON! FALA! –do outro lado
da casa gritando
Jason: NÃO GRITA MEU NOME CARALHO,
ESTOU INDO AÍ
Katy: TÁ BESTA, VEM LOGO –ri
Jason chegou por trás de mim, eu
estava lavando roupa, ele me levantou pela cintura e começou a me rodopiar pela
casa. Eu só ria. Estávamos muito bem.
Katy: Que foi garoto? Que alegria é
essa?
Jason: Vamos nos mudar!
Katy: O que? Como assim garoto? Como
você comprou casa?
Jason: Sei lá, um dos comparsas que
me ajudou, colocou no nome dele, vamos sair desse muquifo, Katy!!!
Ele voltou a me abraçar, me
levantar, me jogar para o alto, ele realmente estava feliz. Eu entrelacei
minhas pernas em sua cintura, ele segurava as minhas coxas, segurei minhas mãos
cheias de sabão em volta da nuca dele e disse:
Katy: Então Jason, vamos arrumar
nossas coisas
Jason: Claro que não, deixa tudo aí,
vamos só com a roupa do corpo.
Katy: O que??? Está louco???
Jason: Não, e vamos agora.
Lavei minhas mãos, saímos, entramos
no carro dele e fomos.
[...]
Assim que saímos vimos uma blitz no
meio do caminho, fodeu.
Jason: Merda
Katy: Jason, e agora?
Jason: Calma, disfarça, vamos passar
dessa
Jason foi indo devagar, falou para
eu colocar o cinto, eu coloquei, ele foi passando, os policiais olhando, até
que o reconheceram. Fudeu. Mandaram ele encostar, e quem disse que ele o fez?
Jason acelerou o carro, que fez o maior barulho e saiu em disparada.
Katy: JASON!!!
Eu gritava demais.
Jason: PARA DE GRITAR KATHERINE
Calei minha boca na hora. Começaram
a usar o mega fone para gritar “Largue a refém”, “Encoste o carro” e coisas
desse tipo. Jason acelerou mais e eu olhava para trás, para frente, não sabia
para onde olhar.
Jason: Fica quieta, sentada e
parada.
O tiroteio começou. Acertou o carro,
e Jason começou a fazer ziguezague com o carro. Eu tentava me segurar, olhava
para ele e ele parecia concentrado no que ele fazia. Ele sacou um revolver, eu
fiquei assustada e gritei o mais alto que pude, ele foi reduzindo a velocidade
e atirou no policial, o motorista da viatura. O outro continuou atirando, mas o
carro foi para o bueiro que tinha no canteiro.
Jason: WOOOOOOOOOHOOOOOOOO
Katy: TÁ FALANDO “WOOHOO” POR QUE
GAROTO? TÁ MALUCO?
Jason gargalhava. Como assim??
Jason: Conseguimos fugir, Katy.
Estamos vivos e essa é sua primeira fuga!
Eu estava pasma, com os olhos
arregalados, sem saber para onde olhar
Jason: Que cara é essa?
Katy: Como voce queria que eu
reagisse com voce do meu lado atirando nos policiais, matando pessoas inocentes
que só estavam fazendo o trabalho deles? Vou sorrir agora quando fugir com
voce, gargalhar, que tal atirar também? –falei sarcasticamente
Jason: Voce preferia que eu morresse
não é?
Katy: Não Jason, mas a situação me
deixou assustada, só isso.
Virei para o lado, fiquei olhado
pela janela e eu dormi um pouco. Chegamos na nova casa no final da tarde, quase
de noite.
Jason:
Katherine... Katy... Acorda
Katy:
Hm? Onde eu estou?
Jason: Na nossa nova casa, vem!
Ele saiu do carro, abriu a porta
para mim e me pegou no colo e eu continuei praticamente dormindo. Ele subiu até
o segundo andar comigo e me deitou na cama. Me cobriu e eu dormi ali mesmo, sem
saber onde eu estava. Acordei acho que
uns 40 minutos depois, fui para sala e Jason comia algo e assistia TV. Que casa
linda! Enorme, a sala parecia mais um salão, a TV era enorme, o sofá era lindo,
a casa era super bem decorada.
Katy: Que isso Jason?
Jason: Isso o que?
Katy: Que casa é essa?
Jason: -riu- Bonita né?
Ele observava ao redor dele com
tanto carinho. Ele estava feliz por se sentir bem sucedido. Me sentei ao lado
dele no sofá e dormi. Acordei com o barulho da TV, e ele rindo. Olhei e ele
comia alguma coisa
Katy: Que isso?
Jason: O que?
Katy: Que você está comendo –falei
com voz de bebê
Jason: Estava assistindo ao canal de
culinária e vi um doce do Brasil, bri... brigadeiro o nome, come só! É bom...
Abri a boca, ele pegou o doce na
colher e deu na minha boca
Katy: Hm.... –me deliciei
Jason: Bom né? Só não é mais gostoso
que eu –riu
Katy: -ri- Ah coitado
Rimos e continuamos comendo, peguei
a colher e quando eu levava até minha boca, um pouco escorreu da colher e caiu
no meus seios, acreditam?
Jason só observava aquilo. Olhava para mim, para os meus seios, para mim, para meus seios. Eu passei o dedo e comi o chocolate, ele mordeu os lábios, largou a panela com o doce e avançou em mim.
Jason só observava aquilo. Olhava para mim, para os meus seios, para mim, para meus seios. Eu passei o dedo e comi o chocolate, ele mordeu os lábios, largou a panela com o doce e avançou em mim.
[Continua...]